sábado, 6 de novembro de 2010

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Jô Soares


Um assassino ameaça os imortais da academia, o que inicia como ficção dentro da narrativa torna-se realidade e o comissário Machado Machado se vê diante de um misterioso caso.

A história acontece na cidade do Rio de Janeiro em 1924. O autor, Jô Soares, mistura personagens históricos com uma instigante narrativa ficcional. O tom inconfundível do humor de Jô também é encontrado na obra e o desenrolar dos fatos lembram as surpreendentes histórias de Sherlock Holmes.

Jô Soares cria uma tríade de personagens singulares que tentam desvendar os crimes: Machado Machado, o policial apaixonado por literatura, que foi batizado em homenagem a Machado de Assis. Galatea, uma mulher de forte personalidade, filha do imortal Euzébio Fernandes, torna-se decisiva para desvendar a malha de crimes. Por fim, o terceiro elemento é o legista Gilberto de Pena-Monteiro, excelente profissional, ele é o fiel escudeiro de Machado.

Durante toda a narrativa são apresentadas pistas sobre o assassino, vale a pena embarcar no Rio dos anos 20 e tentar desvendar esse mistério.

IMAGEM: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8p11mgpvZymcv_WNvEu6t4jRi1ip1ur5vSX_eaBl_reVliCQm9UKuI7kb5BpkvmPxhhBgkiDSUgdJxxw3Ny0nbM2KiS3Q0RxHHG8B2EuZvWm1UbBLCw_hdriRAE5YVxtzYWBf7r4ojxRx/s320/assassinatosnacademiabrasileiradeletras.jpg

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