O coração às vezes é o
pior algoz que se pode ter. O coração liberta e também aprisiona.
Fantasia as melhores coisas e também as piores. Constrói sonhos lindos,
azuis e com nuvens grandes e fofas, mas também lança em profundas e
densas trevas.
Às vezes queremos não sentir, agir como se os desejos e anseios do coração estivessem sujeitos à nossa vontade, e não o contrário.
Às vezes queremos sorrir, embora o obstinado coração insista que o melhor a fazer é chorar, dar lugar, mesmo que por alguns instantes, ao dilúvio de emoções que reprimimos insistentemente dia após dia.
Às vezes queremos que a causa da nossa dor esteja por perto, dentro de nós... Não importa que doa. Um dia aprendemos a conviver com a dor. Afinal, a vida é assim. Por vezes temos nossos corações feridos. Por vezes ferimos corações.
Às vezes sentimos que precisamos de um abraço, um abraço bem apertado e terno. Precisamos que a causa da nossa dor nos abrace, nos olhe, nos veja, nos deixe senti-la. Não importa que doa.
Às vezes o coração é assim: nem sempre racional, nem sempre conduzindo às melhores escolhas. O fato é que, mesmo que doa, ele está sempre certo.
Robson Lima é formado em administração de empresas
IMAGENS: - Arquivo de pessoal
- https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GrEjPNmeOMqu8uau1P0rIH64zl6_ht2BlZKa7EmTdyIRFMMAqcSU14opLapL9N2Ekp4Xndh8VWOLEZgXvFKIKgWueVp0jbzmdByTbRvP4QlHXHY3ufCx4_SEYiTtF8zf4mxS0PSmWTQ/s1600/decep%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg
Às vezes queremos não sentir, agir como se os desejos e anseios do coração estivessem sujeitos à nossa vontade, e não o contrário.
Às vezes queremos sorrir, embora o obstinado coração insista que o melhor a fazer é chorar, dar lugar, mesmo que por alguns instantes, ao dilúvio de emoções que reprimimos insistentemente dia após dia.
Às vezes queremos que a causa da nossa dor esteja por perto, dentro de nós... Não importa que doa. Um dia aprendemos a conviver com a dor. Afinal, a vida é assim. Por vezes temos nossos corações feridos. Por vezes ferimos corações.
Às vezes sentimos que precisamos de um abraço, um abraço bem apertado e terno. Precisamos que a causa da nossa dor nos abrace, nos olhe, nos veja, nos deixe senti-la. Não importa que doa.
Às vezes o coração é assim: nem sempre racional, nem sempre conduzindo às melhores escolhas. O fato é que, mesmo que doa, ele está sempre certo.
Robson Lima é formado em administração de empresas
IMAGENS: - Arquivo de pessoal
- https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GrEjPNmeOMqu8uau1P0rIH64zl6_ht2BlZKa7EmTdyIRFMMAqcSU14opLapL9N2Ekp4Xndh8VWOLEZgXvFKIKgWueVp0jbzmdByTbRvP4QlHXHY3ufCx4_SEYiTtF8zf4mxS0PSmWTQ/s1600/decep%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg
Eu não descreveria melhor um sentimento tão comum. Isso me tirou aquela dúvida do "Só eu sinto isso?". Realmente por muitas vezes eu me entrego à meu coração, quero arrancá-lo de mim ou até mesmo me sobrepor a ele, fingindo ser frio e forte, mas as vezes desabo. Achei que fosse loucura de certa forma as vezes querer a dor perto de mim mesmo que me doa. Obrigado por partilhar desse sentimento conosco, é bom saber que não somos os únicos.
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