Muito já foi escrito sobre a obra de Antoine e talvez as palavras desse texto não descobrirão nada novo. No entanto, se de alguma forma for canal para que alguém encontre O Pequeno Príncipe, para que tenha a curiosidade de lê-lo, essa curta dissertação se fará mais que válida.
O livro de Saint-Exupéry é um texto feito para confundir os sábios, ou ao menos os que assim se auto-intitulam. O que pode um desses aprender com um livro de aparência infantil que até aquarelas lhe decoram o interior? Eles acreditam que conselhos para uma vida necessitam de muitas teorias, o que logo o menino de Antoine esclarece: “As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, estar toda hora explicando”. O autor nos recorda dos primeiros livros para crianças, onde eram impressos exemplos do bem, do amor, do cuidado com nós e com o outro... Diz o Príncipe sobre sua Rosa: “... eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo”. Metáforas que a vida de adulto nos faz esquecer.
A história fala da aventura de desbravar o mundo do outro. É a coragem de multiplicar-se no outro que leva a raposa a dizer: “Se tu queres um amigo. Cativa-me!”. E ainda: “A gente só conhece bem as coisas que cativou...”. O menino entende que nada vale vagar o universo sem criar raízes. Que a vida pode ser mais simples se encararmos cada coisa de acordo com sua devida importância... Temos muitos cálculos no dia-a-dia que são úteis se usados com sabedoria. Por vezes a razão se perde e “... os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração...”.
Nos enganamos quando acreditamos que para ajudar a refletir sobre a vida é necessário conhecer grandes filósofos ou grandes teóricos da psicologia. Para quem quer praticidade e não tem nenhuma aptidão para decifrar “os grandes”, ler a literatura de auto-ajuda atual! Perdidos em teorias, 10 passos para isso ou para aquilo, nós nos esquecemos que nada adianta estudar para a vida se deixarmos de viver a própria vida. Esquecemos das parábolas da própria natureza e que nelas estamos inseridos.
O Pequeno Príncipe se apresenta simples, no entanto, profundo. Muitas edições não alcançam 100 páginas... Contudo, não poderia ser mais atual, em nossa presente realidade “virtualizada” criamos diversos escudos, multiplicam-se os medos, quando a solução é sempre a mesma: amar e deixar ser amado. “A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar...” e chorar nem sempre é ruim.
O livro de Saint-Exupéry é um texto feito para confundir os sábios, ou ao menos os que assim se auto-intitulam. O que pode um desses aprender com um livro de aparência infantil que até aquarelas lhe decoram o interior? Eles acreditam que conselhos para uma vida necessitam de muitas teorias, o que logo o menino de Antoine esclarece: “As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, estar toda hora explicando”. O autor nos recorda dos primeiros livros para crianças, onde eram impressos exemplos do bem, do amor, do cuidado com nós e com o outro... Diz o Príncipe sobre sua Rosa: “... eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo”. Metáforas que a vida de adulto nos faz esquecer.
A história fala da aventura de desbravar o mundo do outro. É a coragem de multiplicar-se no outro que leva a raposa a dizer: “Se tu queres um amigo. Cativa-me!”. E ainda: “A gente só conhece bem as coisas que cativou...”. O menino entende que nada vale vagar o universo sem criar raízes. Que a vida pode ser mais simples se encararmos cada coisa de acordo com sua devida importância... Temos muitos cálculos no dia-a-dia que são úteis se usados com sabedoria. Por vezes a razão se perde e “... os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração...”.
Nos enganamos quando acreditamos que para ajudar a refletir sobre a vida é necessário conhecer grandes filósofos ou grandes teóricos da psicologia. Para quem quer praticidade e não tem nenhuma aptidão para decifrar “os grandes”, ler a literatura de auto-ajuda atual! Perdidos em teorias, 10 passos para isso ou para aquilo, nós nos esquecemos que nada adianta estudar para a vida se deixarmos de viver a própria vida. Esquecemos das parábolas da própria natureza e que nelas estamos inseridos.
O Pequeno Príncipe se apresenta simples, no entanto, profundo. Muitas edições não alcançam 100 páginas... Contudo, não poderia ser mais atual, em nossa presente realidade “virtualizada” criamos diversos escudos, multiplicam-se os medos, quando a solução é sempre a mesma: amar e deixar ser amado. “A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar...” e chorar nem sempre é ruim.
P.S. Em 1974, foi lançado um filme musical baseado na obra.
IMAGEMS:
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