Em agosto passado, quando gozei férias do trabalho, me foi apresentada uma história juvenil para ler durante meu período de descanso, já que a grana estava curta: não viajei. Desde a juventude (e isso não faz tanto tempo assim) eu não lia uma obra destinada a este público, talvez o último tenha sido daquela série Vaga Lume (pronto, agora você sabe que faz muito tempo sim!).
Passei os últimos anos lendo clássicos da literatura e estava desatualizado quanto ao atual mercado editorial para os jovens. No entanto, devo testemunhar como foi bom me entregar sem preconceito à saga de Rick Riordan. A trilogia do norte-americano é rica em história, neste caso, mitologia egípcia. Uma história muito bem amarrada do inicio ao fim dos volumes, congruente e vibrante. O leitor não sente cansaço em nenhum capítulo e a cada um deles há um desafio para superar. A história fomenta a amizade, a força de vontade e o autoconhecimento.
Carter e Sadie, os protagonistas, descobrem que são descendentes dos faraós. Fazem parte da Casa da Vida (uma organização de magos), herdeiros de uma magia milenar e da missão de salvar o mundo. São eles que narram a história. Durante a narrativa o leitor conhece divindades egípcias e alguns termos egípcios, tudo com muito bom humor, sem perder a tensão própria das historias de ação e aventura.
Para quem quiser saber mais sobre os Kane: ascronicasdoskane.com.br
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